Com três dedinhos apenas
Anda meio mundo a debater se aquilo no domingo foi um bom golo ou um belo frango. No ar os gestos mostram a trajectória da bola. Nos rostos os olhos imitam a expressão apardalada do Baía. Nos cafés, restaurantes, no trabalho, na rua, no metro, em família, entre amigos. E eis senão quando aparece o homem-chupa-chups, Carlos Manuel. E para quê? Para explicar o golo. Eh alegria! Eh clarificação! Eh que o homem já não tem bigode! Eh que continua a dizer coisas bonitas! Então e essa explicação? Calma, calma. Foi dada no jornal O Jogo e aqui vai: "O Robert marca os livres com os três dedos...". E mais: "Eu [o chupa-chups-man] também marcava os livres dessa forma [com os três dedos]. Inicialmente não se passa nada mas, a meio da viagem, a bola ganha efeito". Eu - que não jogo à bola - não sei, mas acredito no homem , até porque ele já não tem bigode. Clarinho, clarinho é que ao Baía não lhe chegaram 20 dedos para defender uma bola marcada com apenas três. Mas não é nada comigo. Siga.
1 Comments:
Até aí chega o Neves, ó Micróbio. Só o Baía é que não chegou...
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